domingo, 30 de agosto de 2009
Reflexões...
Muitas vezes, ignorar os fatos e acontecimentos não nos leva a situações melhores. O fato de agir indiferente a tudo, como se nada de importante acontecesse, acaba nos machucando de certa forma, nos ferindo internamente, e nos fazendo desconhecer essa dor, sem condições alguma de explicá-la, entende-la e sará-la.
Eu entendo que, na maioria das vezes, coisas tão doloridas e desanimadoras ocorrem, que as nossas forças não continuam as mesmas! Nossa vontade de fazer tudo com emoção e alegria não é a mesma! Nossos sonhos parecem fazer parte de um mundo alternativo, pelo fato de estarem muito distantes de nós...
A vida não é fácil mesmo... mas nunca ninguém disse que seria, né?
sábado, 22 de agosto de 2009
What I'm looking for
Jordana Silveira
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Mudanças.
Eu fiz isso, e mudei minha forma de pensar. Larguei coisas insignificantes que me mantiam presa à uma ilusão e até mesmo à mentiras.
Pra que ficar se preocupando com coisas alheias, se Deus é seu amigo, e sempre fez tudo pra te ver com um sorriso no rosto? Caia na real.
Eu cai!
Tears - Lágrimas
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Possibilidade.
Lá vai, minha resposta super criativa:
Eu, obviamente, ficaria dentro do carro até a chuva passar. Imagino que, se eu estou em uma estrada de terra no interior, é porque eu fui fazer algo muito importante. Sendo assim, eu estaria com uma roupa apresentável (quando digo roupa, isso inclui o sapato e os acessórios também). Logo, com a chuva citada acima, provavelmente eu estragaria meu sapato e minhas roupas se eu saísse, por causa do lamaçal causado pela chuva. E se eu saísse, não ia adiantar de nada. Provavelmente, eu abriria minha bolsa e pegaria meu iPod (não esqueçam que a mulher não depende das coisas que leva no carro, mas sim da sua maravilhosa bolsa! =D), dentro da minha bolsa, tbm teria um carregador de celular de carro. Logo, eu carregaria meu celular e ligaria pro meu Seguro. Enquanto o guincho não chega, eu tiro minha cardeneta e boto a cabeça pra pensar, escrevendo então milhares de textos e frases totalmente interessantes... =P (idiota!)
Sou demais, bjs! hahahaha
Não ficou tao bom qto o do Will, mas.. bola pra frente =D
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
'Decisões'
Levantei, tomei um banho e desci pra preparar um café. Chequei minha caixa postal do celular, e haviam 4 mensagem. 3 delas, de amigas minhas implorando pra que eu ficasse, e a outra, que durava uns 3 minutos, sem nenhuma palavra... Estrisito (estranho e esquisito, ao mesmo tempo rs). Nada de olhar pra tras agora, eu já decidi. Não tem como voltar atrás...
Olhar pro meu quarto assim, todo arrumadinho, com as coisas empacotadas em malas enormes, apertou meu coração. Eu não sabia se estava realmente preparada pra essa mudança toda, mas eu precisava muito dela.
Peguei minhas coisas, chamei o táxi e fui, em direção ao aeroporto. Escolhi uma despedida limpa: sem ninguém. Não avisei o horário do voo, nem aonde eu embarcaria, muito menos o aeroporto. Não queria mais chorar, nem ficar confusa. Eu já tinha decidido, não queria impecilhos. Ninguém me faria ficar por aqui por mais tempo... Eu estava fazendo isso pro meu próprio bem.
Antes de chegar ao aeroporto comprei um café. Dois, na verdade. Só pra não correr o risco de ficar sem café, caso o voo atrase.
O tempo não estava muito bonito. Tinha cheiro de chuva no ar.
Peguei minhas malas, coloquei-as em um carrinho e fui pra asa leste do aeroporto. Tudo pronto, passagens na mão, malas na mão, café e medo. Muito medo. Ok, nada de pensar nisso agora, não quero mais motivos para bobiar e acabar ficando por aqui.
O motivo maior disso tudo, é me livrar dele. Ver ele me doía muito. Era como se meu coração estivesse em carne viva. A culpa não é dele, ele nunca soube. Mas eu preciso fazer isso por mim. A única culpada disso tudo, sou eu.
Chega disso, bola pra frente. Eu não o veria mais por muito tempo.. até lá, eu encontraria alguém, eu tinha que encontrar.
Sentei em um dos banquinhos, e esperei. Eu cheguei cedo. Ainda me restavam 1h30 pra pensar. Eu não podia mais pensar nisso... não podia...
As horas foram passando, e finalmente, a hora de embarcar. Levantei, fui até o portão de embarque e, quando dei minha passagem pra aeromoça, eu escutei meu nome. "Você não vai me deixar sozinho por aqui, vai?" Eu conhecia aquela voz. A mais doce, gentil e harmoniosa de todas as vozes que já ouvi em minha vida. "Você não acha que isso é muito egoísmo de sua parte?". Ele disse, agora com um tom risonho. Eu não tive coragem de olhar pra ele. Eu só congelei. Ele foi chegando mais perto e puxou meu braço. "Eu ainda não desisti de você. Eu não vou deixar você ir assim... Como você vai viver sem mim? Não creio que você consiga..." Ele soltou uma gargalhada, e puxou meu rosto, olhou em meus olhos, e eu me deixei dominar por aqueles olhos castanhos claros...então, ele me beijou....
Ana P. Neri
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
E passo a passo, sempre...
domingo, 9 de agosto de 2009
Jardim das Borboletas
com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar,
não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha
que ama) e que não quer nada com você,
definitivamente, não é a pessoa da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas... é
cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você
estava procurando, mas quem estava procurando por
você!
Mário Quintana
'Só observando'
O pastor de uma igreja decidiu observar as pessoas que entravam para orar.
A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central.
O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora. Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia, e cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.
A curiosidade do pastor crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali.
O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim. Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali. E disse a oração que fazia:
'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias.. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'
O pastor, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse.
'É hora de ir' - disse Jim sorrindo. Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.
O pastor ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes.Teve então, um lindo encontro com Jesus. Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem: 'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias.. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'
Certo dia, o pastor notou que Jim não havia aparecido. Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo. Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.
A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes... Nada! Ao encontrá-lo, o pastor colocou-se ao lado de sua cama. Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira: 'Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar. Parecendo surpreso, o velho virou-se para o pastor e disse com um largo sorriso: 'A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM! Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz: 'Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos.Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias..Agora sou eu quem o está observando... e cuidando! '** *
Saiba sempre disso: Jesus é sempre o melhor amigo!
sábado, 8 de agosto de 2009
'Amizade'
'Quem são aquelas pessoas?'
Diremos que eram nossos amigos...
E isso vai doer tanto!
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Distrações
Eu era tão boba, tão ingênua.. Como ele conseguia fazer meu coração disparar, só com um sorriso? Eu, realmente, era uma boba! "Tá bem?" Ele perguntou rapidamente, me fazendo voltar pra terra. "Tô sim, por que?" - "Tá distraída..." Ele tinha um certo poder em reparar essas coisas... "Ah, é.. então, sabe como eu sou distraída de nascença, né?" Soltei um sorrisinho, tentando mudar de assunto.. "Então, vamos? Ou o povo ainda está enrolando?"- "Ainda estão tentando resolver pra onde vão". "Ainda?" "Sim, ainda." Sinceramente, achei isso até bom.. não ia dar pra reparar nele, nem me distrair, no meio de todo mundo. Minhas amigas reparam em mim com uma frequência exagerada, e conseguem saber quando eu estou no mundo da lua. "Posso sentar do seu lado?" Ele olhou pra mim, já se sentando, antes mesmo de eu responder. "Claro, né!" eu sorri. "Então.. eu andei reparando.." ele começou. Eu olhei para ele, em silêncio. "..você sempre faz coisas que me surpreendem." ele tava me deixando confusa nesse momento, admito. "coisas, tipo..?" eu perguntei, intrigada. "coisas que eu digo e não lembro que digo, e depois você me lembra que eu disse.. coisas que eu faço, que não reparo que faço, mas você faz questão de reparar... e você também sempre sabe como eu estou me sentindo..." nessa hora, eu tenho certeza que eu corei. "por que, ein?" ele fez a pergunta que eu mais temia. "Por que? aah, nenhum motivo em especial, só reparo demais nas pessoas." "Ah, então é com todos?" Ele me olhou nos olhos. "Não é com todos.." Eu soltei um sorrisinho. ele levantou e estendeu a mão. "Vamos, acho que eles já decidiram!" ele sorriu e pegou na minha mão. [...]
Ana P. Neri
PS: Baseado em fatos reais. =P
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
Que livro eu sou?
"Antologia poética", de Carlos Drummond de Andrade
"O primeiro amor passou / O segundo amor passou / O terceiro amor passou / Mas o coração continua". Estes versos tocam você, pois você também observa a vida poeticamente. E não são só os sentimentos que te inspiram. Pequenas experiências do cotidiano – aquela moça que passa correndo com o buquê de flores, o vizinho que cantarola ao buscar o jornal na porta – emocionam você. Seu olhar é doce, mas também perspicaz.
Não tive amores assim... ainda não. Na verdade, acho que nunca me apaixonei completamente por alguém, mas não vou entrar nesse assunto. Deixa pro próximo post.
Vale a pena conferir o site, é realmente muito interessante. clica aqui pra ver (;