Paulo
Engraçado... o senhor nos dizia que a literatura era a história dos sentimentos, e que era preciso que nós sofrêssemos com a dor alheia e nos apaixonássemos com as delícias alheias.
Afirmava que roubando essas vivências dos livros construiríamos bases sólidas para perceber o mundo. Assim, poderíamos driblar a secura e a dureza da realidade com criatividade e a força da poeasia e do sonho.
Rodolfo
Quando a gente é jovem, diz muita bobagem. A gente acha que sabe e que pode tudo. Mas a gente não pode nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário