sexta-feira, 12 de abril de 2013

Décimo round: moça na lona, moço 10!

Deu certo por algum tempo. Agora, com a repetição dos sumiços, das pisadas na bola, a coisa acabou  perdendo a força. Os elogios e carinhos, em confronto com as atitudes dele, o pouco investimento, a falta de atenção, já não colam mais...

Ele faz um estilo ioiô. No impulso que dava para se aproximar, já pegava o embalo para o caminho de volta. É um perto/longe constante. Ele gostou mesmo? Acho que eu jamais saberei. Agora nem vem muito ao caso. Porque mais importante do que se enredar nesse emaranhado de emoções ambíguas é pensar se vale a pena essa "relação" montanha-russa.
Para mim, no início, valia cada segundo perto. Mas, o vácuo que vinha a seguir, a ausência injustificada, as desculpas ocas que se seguiam e o abandono jogavam tudo por água a baixo. Não compensa. Eu tinha certeza que uma hora o barco ia afundar e que era só uma questão de tempo.

Impossível dar seguimento à vida quando se vive nessa bagunça. Consome toda a energia, o pensamento dissipa, a vida cansa. Eu tô pra isso, mas percebo que não estou em todo o resto. Porque a dúvida não dá trégua. Será que vale mesmo a pena? Não, não vale. Pelo menos para mim, depois de muitas tentativas, já não vale mais. Eu tenho uma vida inteira de tarefas e afetos começando a engarrafar, preciso desviar o foco, tomar decisões, dar seguimento às minhas coisas. Nenhuma vida deveria ser restrita às idas e vindas de um suposto amor.  Era preciso ir além do 'ele sumiu /ele voltou, ele quer/ele não quer'.

Percebi que essa 'relação', que eu nem sei exatamente o que é, não vai bem (há muito tempo). Tenho medos. Medo de dispensar ele e me arrepender, principalmente... E se essa for realmente A vez que ia dar certo? E se tudo mudar mesmo? Mas se ele voltou é porque sentiu minha falta. Então, gostava, não gostava? E assim vai passando as horas da minha vida.
Eu tenho sonhos, muitos, alguns coloridos e outros em preto e branco. Eu tento encaixar ele neles. Mas tá ficando como um sapato de cristal no pé das irmãs da Cinderela:. meio sonho apertado na frente, meio sonho descoberto atrás.

Não é ele que me prende. Ele mente, inventa, faz curvas para fugir de explicações? Sim. Mas quem me prende nessa situação sou eu mesma que, mesmo livre para dizer não e partir, permaneço na ratoeira. Tenho a chave, mas não destranco a porta da prisão.
O coração avisa, a gente é que cisma em não escutar. A intuição aponta, mas a gente vira o rosto. Temos sirenes internas e ignoramos o risco de desabamento.

É preciso reagir. Interromper as doses de veneno, pensar diferente, ousar, me permitir uma chance, um novo movimento e ir além. A vida pede coragem. Exige que se escolha o melhor possível, que não se acomode com o que maltrata, destrata ou é ruim. O que dói, o que machuca, não é amor.

Tomara que, quando ele voltar, pela milésima vez, eu tenha a coragem de não estar mais lá. Que num lampejo de coragem, eu tenha desfeito as amarras, levantado âncora e zarpado em busca de novos mares. Esse, definitivamente, seria um final mais feliz.

Editado e baseado em fatos reais. 

sábado, 16 de março de 2013

"Não vai dar...."

Não gosto de atenuantes, desculpas, restrições. 

Não gosto de quem marca e desmarca.
Não gosto de quem maltrata a esperança do outro, quem não cuida da expectativa que mesmo criou.
Não gosto de quem afirma que não tem saída, que surgiu algo importante, que está de mãos amarradas.

Sempre há o que fazer. Sempre podemos escolher.

Sempre há o que fazer. Sempre podemos escolher.
Não gosto de quem diz que vai e depois retira a palavra. Quem sempre inventa um 'senão' ou 'mas' de última hora. Quem não banca seu desejo. Quem finge intensidade para soar romântico.

Adiar não é esperança.

Um sim pela metade é não.

Adiar não é esperança.
Um sim pela metade é não.
Respeito aquele que sofre de dúvida, jamais respeito aquele que coleciona incertezas. 
Na paixão, ou é ou não é. Não se negocia com a loucura e a vontade.
- Fabrício Carpinejar (editado)







quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Sentimentos...


As pessoas têm manias, têm temperamento, têm hábitos que nos incomodam. Elas reclamam de tudo, pateticamente. Elas se enfurecem com tudo, histericamente. Elas têm problemas, opiniões, desejos, amigos. Elas são lindas e nos causam ciúme. Elas são controladoras e nos irritam. Elas podem ser frívolas e indiferentes. Frequentemente mergulham nelas mesmas e nos deixam entregues às apreensões e receios. Às vezes queremos que sumam, morram, pelo-amor-de-deus desapareçam. No outro dia acordamos sem elas e o coração perde duas batidas, de medo

Na verdade, sofremos de sentimentos demais. Eles transbordam, excedem, afogam. Seria infinitamente mais simples se fôssemos como os outros. Veja o casal do elevador, o professor de natação e a namorada dele. Obviamente felizes, simples, calmos. Trocam duas palavras e um olhar entre o quinto e o térreo. Gente bem resolvida. É impossível que ela chore de noite por temer que ele não a ame. Evidentemente ele não se isola diante da televisão e tenta aplacar os nervos vendo um filme inútil. Eles certamente nunca se metem em discussões dolorosas. Sabem o que fazer deles mesmos e do seu amor. Eles têm as respostas. As criaturas esquisitas somos eu e você. Eles, os outros, são simples e felizes. Gente bem resolvida.

Os sentimentos são o nosso principal problema, claramente. Estamos encharcados deles. Sentimentos de toda espécie, misturados. Você olha para aquela pessoa que abriu a porta e eles afloram, conturbados. Quanta aflição não esconde um abraço? A gente então conversa, e a confusão reflui. A gente espanta o assombro com a nossa voz e o nosso riso. A trivialidade nos resgata como um bote salva vidas. Nos olhos do homem a gente ama há uma praia tranquila onde a gente ancora – até que o mar no interior dele se agite e a paz efêmera se perca. De novo.
Estar com alguém mais do que ocasionalmente, porém, constitui um desafio insolúvel – tanto quanto um prazer imensurável.


Gostaríamos que não fosse assim, claro. Preferiríamos ser gente simples, composta, direta. Em vez de todas as memórias dolorosas que trazemos conosco, paz. Em vez da confusão de planos e aspirações, clareza. Nada de turbulência submersa, nenhuma recordação inconfessável, apenas superfície indevassável e tranquila, como um lago. 
Os sentimentos não nos largam, indecifráveis. O carro trafega a 40 km por hora, numa alameda ensolarada, e a lembrança de um certo olhar pungente quase nos leva às lágrimas. De onde vem essa emoção? Certamente da música, um samba travesso de Chico Buarque que nos conecta a tudo e a todos, num momentâneo abraço cósmico pós-eleitoral. Somos todos irmãos, ela me ama, a morte mora numa toca no fim da eternidade, tudo é lindo. 
A pessoa que fica ali – ou que gostaríamos que ficasse, mas não fica – constitui nosso maior problema, e talvez nossa única solução.

Ivan Martins



quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Nunca soube dar título pras coisas...

Não adianta tentar encontrar um desvio ou dar outro nome à coisa toda. É verdade. Duas pessoas legais, divertidas, inteligentes se encontram em um momento da vida. Talvez fosse um dos desejos dela tornando-se realidade.
Com o tempo, essas duas pessoas acabam criando uma rotina que, infelizmente, pode acabar saturando ambos. Porque pessoas têm expectativas diferentes (ou simplesmente não tem expectativas nenhuma)...
Sem sms durante o dia, sem ligações, sem encontros frequentes...
Ela tenta descobrir o que aconteceu... 'Eu que deixei de ser interessante ou ele que nunca esteve realmente interessado? Ou será que eu não mudei do jeito que devia e mudei pro jeito que não devia?' 
A verdade é uma só: duas etapas da vida diferentes. Um, é um livro de vinte e poucos capítulos. O outro, é um de dez capítulos a mais. Apesar de que, comparar com um livro pode não ser o mais adequado. Sem analogias, então...


Mesmo não entendendo muito sobre tudo, ela sabia que aquele pedaço de gente era um grande pedaço da sua felicidade. Talvez um pedaço dela, melhor dizendo... Sabia também que podia correr o risco de não ter coragem de viver tudo novamente. Não que pudesse, realmente, viver tudo novamente. Cada pessoa que entra em nossa vida, vira um pedaço de nós. Quando vão embora, levam esse pedaço com eles. Já era. Esse pedaço não volta mais. Então é isso. Ele já é um pedacinho dela. Quando for embora (se já não foi), levou um pedaço dela.



Foi a primeira vez que ela deixou que tudo isso acontecesse. Deixou que alguém a conhecesse. Mas talvez a pessoa não tenha aproveitado tanto assim essa oportunidade. Ou ela que não foi tão sincera assim, também. 

Uma única pessoa tem diversos 'eu'. Um eu no serviço, um eu na faculdade, um eu em casa, um eu no relacionamento.. Não que ela tenha inúmeras personalidades, mas o comportamento muda em ambientes diferentes... Ele conheceu um 'eu' dela. Ela queria que ele conhecesse todos, ele não. Ela queria que ele quisesse muitas, muitas coisas dela. Muitas coisas com ela. Muitas coisas por ela.
Mas novamente, ela queria errado. Não podemos querer pelo outro. É errado. Quando começa com isso, inevitavelmente a coisa toma um rumo errado. 


Deixo aqui, uma música que traduz muito bem o sentimento dela. Talvez equivocado, precipitado, exagerado... quem é que realmente vai saber? 



Not really sure how to feel about it
Something in the way you move
Makes me feel like I can't live without you
And it takes me all the way
I want you to stay



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

As metades da laranja...


Vamos parar de uma vez por todas com essa história de cara metade.  Todos nascemos com a cara completa.  Mais ou menos bonitinha.  Mas completa.  Metade da laranja?  Gente, laranja que já me chega pela metade, vamos combinar, eu não chupo.  O legal da laranja é ela chegar redonda, bonita, ir sendo descascada, num processo.  Bonito é ser inteiro, sempre.  Nada de metades. Metades nos tornam capengas, necessitados de bengala.  A ideia de que alguém não caminha sem outro é pura balela.
Tem que ser assim: olha, eu estou aqui, inteira.  Se você quiser fazer parte da minha vida, será muito bem-vindo. Poderemos nos trançar em muitos sentidos, sem cobranças infantis, sem estar junto só para fugir da angústia.
Às vezes confundimos tudo. Porque amar dá saudade. Só isso.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Chega de comodismo, fia!

A gente pode decidir o seguinte: combinar de tacar o "dane-se" juntos,  virar cada um pro seu canto juntos, ir trabalhar em horários diferentes pra não se esbarrar nunca, juntos. Por favor. Vamos combinar. Tem que ter sincronia. Sincronia nas necessidades e vontades.
Pior que traição física é traição sentimental. Não finge que quer, que ama, que se importa. Não brinca não. Por favor.
Se diz que quer torta de maçã, come a torta de maçã que eu fiz com carinho. Se eu disser que quero sair na chuva, sai na chuva comigo com carinho. Se não quiser nada disso, diz com carinho!

Todos os tipos de relacionamentos precisam ter respeito. Respeito pelo sentimento do outro, pelo mau humor do outro, pela felicidade do outro, pela raiva do outro, pelo amor do outro... Não quer, fala. Quer, fala. Não diga que quer, quando não quer e nem o contrário.

Hoje em dia, temos uma certa tendência ao comodismo. Tá faltando carinho, amor recíproco, companhia sincera mas, se tem alguém lá cumprindo mais ou menos os "deveres", a gente deixa. Melhor o meio do que o nada... Só que não!! Meio não dá! Ouviu, filha? Meio não dá!

Deixa essa capacidade (ou seria in) de não dar um ponto final nas coisas... Para de ser como uma vaca (o animal, calma), que come o capim e deixa um estoque no estômago pra ficar remoendo depois (espero que seja mesmo uma vaca que faz isso)...

Chega de se dedicar quando a outra pessoa tá sentada, de perna pra cima, vendo TV e tomando uma cerveja. Por favor, essa coisa de escravidão no relacionamento não dá mais: abolição já!

domingo, 20 de janeiro de 2013

Pra ficar na história...

Quero registrar (aos pedaços) minha eterna gratidão pela incrível noite que eu tive essa sexta-feira (18.01.2013).

Obrigada, obrigada, obrigada.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Timing

Precisei compartilhar:


Deitada na cama, mirando o relógio tiquetaqueando sobre a prateleira logo a frente me pego a pensar um pouco sobre a imensidão de possibilidades que envolvem cada segundo que move o ponteiro daquele objeto. Mais precisamente, penso sobre timing.

A definição de timing seria mais ou menos como ter o seu momento, cada coisa em seu devido lugar, no seu preciso espaço de tempo. A base do timing é o livre arbítrio, e como não poderia deixar de ser, cada um tem o seu e faz dele o que bem entende. E se existe uma coisa na vida que não tem como moldar é o poder de escolha do outro.

Somos feitos de um barro único. Cada pessoa no mundo tem sua carga de medos, receios e a bagagem mais pesada que existe: expectativas. E o engraçado disso tudo é que expectativa é uma coisa tão nossa, fruto de vontades tão individuais que a gente teima em cometer um erro gravíssimo, que é justamente depositar sobre os ombros alheios desejos que são muito pessoais. Daí a gente começa a cobrar, exigir, demandar atitudes que na maioria das vezes o outro simplesmente não está preparado para corresponder.

Na vida a gente vem por um caminho, o outro vem por um diferente. Os dois podem ter chegado a uma mesma trincheira, numa mesma volta do relógio, mas se você veio por um atalho no bosque e o outro por uma longa estrada no deserto, isso muda completamente a forma como ambas as partes decidem continuar a trajetória. Mas entender o tempo do outro e ter paciência suficiente para esperar aquele momento precioso em que os dois estão pisando com o mesmo pé, com a mesma força, na areia da mesma praia, é um esforço quase tão difícil quanto entender que amar alguém não necessariamente implica em ser amado de volta. A base da compreensão do timing é a mesma do amor: nada na vida é barganha. Não dá pra querer pelo outro.

Então não interessa se vocês namoram há 10 anos, 7 meses, 2 dias e 14 horas. Não interessa se você deixou de ir a chás de panela para marcar presença em chás de bebê. Não interessa se o tempo está passando e você sente necessidade de algo mais para preencher o buraco que a expectativa criou. Se ele/ela ainda não se sente preparado para morar junto, noivar, casar, ter um filho que seja, nada no mundo será capaz de fazê-lo mudar de ideia.

A mesma história fica evidente quando a gente conhece uma pessoa legal que por algum motivo age como um completo idiota. Acredito firmemente que existe uma grande diferença entre pessoas sem caráter e pessoas com passado. Infelizmente (ou não) aquela história de “seu passado te condena” é a mais pura verdade. O que somos hoje, é fruto e reflexo direto de todas as experiências boas e ruins que já vivemos na vida. Então não adianta querer um relacionamento sério com um cara que acabou de terminar um namoro de anos. Ele, assim como todo mundo, precisa de um tempo para processar certas perdas, recolocar as roupas velhas no guarda-roupa e abrir as janelas do coração outra vez. Da mesma forma, não adianta querer convencer uma mocinha que teve seus sentimentos drasticamente negligenciados por alguém a se entregar tão prontamente ao amor novamente. Cada pessoa tem seu próprio tempo de cura, cada um sabe quando é tempo de dar mais um passo adiante ou quando é hora de parar e esperar uma brisa mais agradável para proceder com a caminhada. O seu timing pode não ser o do outro.

Ou a gente aceita, coloca um banquinho do lado da porta e espera o outro entrar, feliz e satisfeito com isso. Ou a gente aceita, coloca um banquinho do lado da porta e deixa o outro sair, igualmente feliz e satisfeito com isso.

Expectativa é bom até o limite em que ela ultrapassa as gostosas borboletas no estômago para virar caraminholas na cabeça. Melhor do que ter sonhos com alguém, é saber que esse alguém tem os mesmos sonhos com você porque ele simplesmente assim deseja e não por uma mera convenção social.

O relógio sob a prateleira, ruidosamente caminhando pela casa dos segundos, me fez entender que assim como as pessoas, o ponteiro tem o tempo certo de correr pelos minutos. Paciência para que os relógios parados comecem a se mover, para que os ponteiros se afinem, para que o tiquetaque da vida seja agradavelmente o mesmo. Ou simplesmente coragem, para abandonar o velho relógio de prateleira e deixar que o primeiro raiar de sol nos diga quando é hora de acordar.


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Versão completa...

2012 está acabando e acho válido expressar publicamente minha opinião sobre esses últimos 353 dias: foi um ano único e incrível! Claro, tudo na vida tem seu lado ruim vez ou outra, mas vô te contar que as boas superaram qualquer dificuldade, tristeza, decepção ou frustração. 

Mudei muito como filha, amiga, irmã... Além das circunstâncias da vida, algumas pessoas me ajudaram nessa mudança. Confesso que, assim como tudo, algumas mudanças não foram assim tão boas. Muitas pessoas não aprovaram algumas coisas, outras não se acostumaram com a nova Ana, outras acreditam que eu esteja passando por uma fase ruim (ou boa demais). Mas não. São mudanças psicológicas e físicas que ficarão aqui para sempre.

Não me arrependo de nada que fiz (ou deixei de fazer) durante esse ano. Costumo reclamar de que poderia ter feito tudo diferente e sim, poderia mesmo, mas não fiz. E não me arrependo (as I said). Minhas escolhas trazem consequências boas e ruins, e tudo o que aconteceu de ruim foi, em algumas partes, culpa exclusiva minha. Eu aceitei tudo e usei isso como aprendizado.  

Peço minhas sinceras desculpas, se decepcionei ou entristeci alguém e se meu nível de chatice ultrapassou os limites do bom senso! É que essas coisas acontecem durante o amadurecimento.. É tudo bem difícil de lidar, de processar... Sei que minha grosseria atingiu níveis incomparáveis e, algumas vezes, até eu não me aguentava, quem dirá quem convivia comigo.

Esse ano também me apaixonei. Por amigos, por mim mesma, pela minha família... Várias e várias vezes. E foi bom! 

Pra resumir e acabar com a ladainha: além de único, 2012 foi recheado de surpresas boas, novidades, de muitos adeus mas também de muitos olás, de aprendizado, crescimento e amadurecimento. Obrigada a todos que estiveram comigo, pela paciência e amor dedicados à mim! :D

E que venha 2013!