sábado, 11 de abril de 2009

"O semeador."

Paulo

Engraçado... o senhor nos dizia que a literatura era a história dos sentimentos, e que era preciso que nós sofrêssemos com a dor alheia e nos apaixonássemos com as delícias alheias.
Afirmava que roubando essas vivências dos livros construiríamos bases sólidas para perceber o mundo. Assim, poderíamos driblar a secura e a dureza da realidade com criatividade e a força da poeasia e do sonho.

Rodolfo

Quando a gente é jovem, diz muita bobagem. A gente acha que sabe e que pode tudo. Mas a gente não pode nada.

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