quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Adios, 2011!

What sould I say about 2011? well.. it was an amazing year! Definetly, much better than I could imagine... I know I usually complain a lot about my life, but this is one of my sins. I had an incredible time this year and i'll try to talk about the most important ones here.


First of all: I grew up (I didn't get taller everybody, sorry!). I got a job and started college. Two big things to every single person in the world (or not). Work made me a more responsible person. College, didn't. Work gave me a lot of true friends, that i'll keep in my life forever (i'll talk about everyone and theirs paticularities later). College too (and i'll talk about specific friends later, too). Work made me sad. College, not yet. Work made me happy. College did it too. Sometimes I felt like a grown up girl, other times i felt like i was eight years old, and i think this was the best moments that I had. I know college will last for, at least, 8 semesters. Work, will not. Both were, are and will be the best experiences and memories of my life.


About family: one relative thing is: I'M AN AUNT NOW (poor child!)! Yes, this is the best thing ever! - everything is the best thing for me, geez - His name is Gabriel and he's the cutest 
thing in the world! he's smart, intelligent and the most beautiful little thing in the world. 


Let's be more specific about my job: It was scary, at first. I had no idea about what I would do, if people would like me, if I would manage the job or make friends. I was deadly wrong. The job was nice and easy, there was a ot of cool people (and some not so cool). I made friends, as I already said, that will stay in my life forever. - YES, if your name is Anderson, Juliana or Maicom stop thinking you'll be free in a few years. You won't! (muahaha) - Work is not the first thing we do there. We talk. A lot, if i'm allowed to say it. And we laugh, about everything, everytimes. That's why I think I will never have a job as cool as this one. I'll never make friends so easily and I'll never find so many different people in the same place, as I did in this one. 
All of the three of them (hahaha) are extremelly different: Ands is the worst of them. He's 
always in a bad mood, always complaining about everything and he always disagree about my opinions and about what I want and what I say and he's lazy. He is the best guy in the world. Funny, incredibly intelligent and smart, after all and sometimes he doesn't know  how lovely (HAHAHAHAHAHAHAHA - euri!) he is... Jujuba is the best one: funny, smart, intelligent and had no humor sense (just when i say something serious - don't know why she laughes when i'm talking seirously about something, actually she laughs about everything so, forget it - She looks a lot like me (i'm not talking about was she looks physically) and think like me about a lot of things too. She came into my life in the right moment. I was really needing someone like her. Maicom (vulgo Minduim) is the funniest one. He's creative and make jokes about everything. He can make you laugh as easy as abc. - We'll open a business and we'll be rich and we'll work together forever (hahaha). And this is just the first chapter of our lifes (: - you, that usually reads the things i write knows that i'm a dreamer, so...


At college, i wont say too much about everybody. I'll talk about the different things that happened: i met a lot of people that are not brazilian. Two wonderful (in every way!) french guys that i'll try to keep in my life forever. And i'm sure i'll manage this. Met some mexican people, that are lovely and friendly. I know this is just the biggining. There'll be a lot of other things that will make me grow much more in every way. I know i'll laugh a lot with Tons, Bruninha, Pati, Min, MahGe and the other people.. we'll make and talk about crazy things, funny things, idiot things... we're just in the first semester. There's a lot of things to live!


I had sad moments too. Made a friend and lost him as soon as I could imagine. Lost old friends, too. Lost contact with important people, important and necessary people. One of the things in my 'to do list' to 2012 is go back to talk with them. No reason to stay away anymore, friends are supposed to be friends right to the end.


WELL, BE WELCOME 2012!!! Hope you surprises me just like 2011 did!!


PS: Speak one more languages is the second thing in my 'to do list' too. I'll try not to make this iten that that kind of thing that you put just to look smarter, but everybody know you won't do it. Like: be a skinny girl!! HAHAHAHAHA

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Medo de se apaixonar - Fabrício Carpinejar



Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar. Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente. Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam. Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas. Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade. Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar. Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram. Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha. Você tem medo de já estar apaixonada.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Vida de caloura, parte II

Há uns meses atrás eu postei como foi meu primeiro dia de aula. Terrível. Um fracasso. Um típico primeiro dia de facul pra um serzinho que acabou de sair do colegial.
...muitas outras coisas já aconteceram, como era de se esperar. Muitos outros micos, muitas outras trapalhadas e muita gente nova na minha vida...

Só pra concluir o post anterior sobre 'onde estava aquele povo todo' : estavam no anfiteatro minha gente. Ninguém foi abdusido não. Droga :( Hahahahaha...

Ok, voltando ao que interessa nesse exato momento: como estão as coisas até agora!
A respeito do curso: Olha, no começo eu achei que eu tinha escolhido certo e que eu era o máximo e que RP era minha vida. Er... uma vez eu disse que "quando se é jovem, a gente acha que pode e que sabe tudo. Mas a gente não sabe e não pode nada!" Pois é. E pra variar um pouco minha vida: não estou mais tão certa se isso é mesmo o que eu quero fazer até que a aposentadoria e a vida mansa chegue. A gente passa a vida toda querendo estudar só o que a gente quer, mas quando chega na hora de decidir e escolher, a gente nunca sabe o que quer. Que dificuldade ser gente, viu... Mas vamos falar das coisas boas...

Like everybody already knows: Eu sou um pouco comunicativa, certo? CERTISSIMO. No primeiro dia conheci toda a galera (que é composta por 25 garotas e 3 garotos - isso mesmo, eu não tô brincando --'). E todos nos demos muito bem, no começo. Eu sei que ainda é o começo, mas no começo do começo já deu rolo e o grupo deu uma dividida. Mas não importa, afinal, somos seres humanos. Isso ia acabar acontecendo mais cedo ou mais tarde, é a lei de Murphy... Eu, particularmente, não me dou mal com ninguém porque eu sou amiga de todo mundo, brinco com todo mundo e faço cara feia pra todo mundo. Já era. Eu faço mesmo. E sou chata com todo mundo na mesma medida. E, com certeza, outros grupinhos fechados se formarão até o final do 8ª semestre...

Uma dessas meninas, a Evelin Carol (uma das que eu mais gosto), trabalha no International Office da Facul.. E esse nome remete a que? Coisas que não são do Brasil. Se estamos na facul, essa categoria 'coisa' já se resume à 'pessoas'. Pessoas são o meu forte. Sendo assim, tenho amigos de vários lugares do mundo agora, e por isso eu sou uma pessoa mais feliz, mais perdida e mais desastrada...

Qualquer fato relevante será adicionado e detalhadamente comentado as soon as possible.

Até outra hora...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Ivan Martins

Se cada uma das pessoas do passado conta um pedaço da nossa vida, há vários pedaços de mim que se perderam. (...)

Uma das minhas teorias (descartáveis) sobre o amor é que apenas o tempo nos permite avaliar sua real importância.
...
(...) Vista de um jeito triste, a vida é uma longa enumeração de perdas, mas algumas delas são totalmente desnecessárias. É como se não soubéssemos como o tempo e os afetos são importantes e saíssemos por aí desperdiçando.

(...) Por isso, cuidado ao jogar pela janela relações valiosas. Cuidado ao descartar pessoas queridas. Não há tantas delas assim numa única vida. E cada uma delas leva consigo um pedaço da história da nossa história.

Isso não quer dizer que a gente não tenha de fazer rupturas e avançar. As coisas acabam para que outras coisas comecem.

(...) É preciso haver silêncio e afastamento. Há que permitir que as coisas terminem e que os sentimentos se reciclem. Então, sim, as pessoas podem voltar a se relacionar, de outro jeito.

Há quem defenda a teoria de que relações de amizade entre gente que se amou são impossíveis. (...) Eu não acho.
Os sentimentos, como a água, correm e vão parar em outro lugar. Eles tomam outra forma.

(...)
Depois que o amor e a dor ficaram para trás, permanece um afeto contaminado pela antiga intimidade. Eu gosto desse sentimento, aprendi que ele é uma parte boa da vida, sei que é mais gostoso, infinitamente mais doce, que o vazio das relações que se extinguiram – que nós permitimos que se extinguissem.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Vida de Caloura Parte I - O primeiro dia...

Vou contar todas as minhas peripécias, meus micos e idiotices relacionados à essa nova fase da vida. Fiquem ligados! Eu sou expert em me dar mal, já tenho PHD em lerdeza e todas as coisas relacionada à isso. 

Vou documentar tudo com apenas um intuito: rir da minha cara futuramente (mais do que atualmente). Eu sei que vai ser bacana ler isso daqui uns anos. Vou mostrar pros meus sobrinhos, pros meus filhos, meus netos (ok, chega de exageros...). 

Bom, vamos ao que interessa. Como algumas pessoas já sabem, eu estou cursando Relações Públicas na Universidade Anhembi Morumbi. Esse é meu primeiro semestre e minhas aulas tiveram início no dia 08/08/2011.
A esperta aqui, não foi no primeiro dia. Eu não sou do tipo que curte uma bagunça meio exagerada. Sendo assim, eu não fui na segunda porque não queria participar do trote. Me preparei psicologicamente para ir na terça. Tinha toda a intenção do mundo de chegar lá no horário certo, bonitinha, toda com cara de "sou uma caloura nerd". Bom... aconteceu um imprevisto nesse meio termo. Eu achei que ia fazer um frio do caramba. Liguei pro meu pai, desesperada: "Pai, traz uma jaqueta pra mim! Vou chegar em casa sabe lá Deus que horas, e eu vou passar frio. - Aninha, eu acho que não precisa de blusa nenhuma! - Precisa pai, por favor, custa nada, traz aqui pra mim..." Ele levou a blusa. Só que assim, ele foi levar a blusa no metrô, e chegou na Barra Funda 18h00. Vocês já viram a Barra Funda às 18h00? O que é aquilo, dude! Eu me perco fácil, fácil. Na verdade, é até meio de boa pra mim. Qualquer problema, só passar debaixo da perna das pessoas :P Tá, brincadeiras a parte, foi bem difícil descer no Anhangabaú. Eu quase saí engatinhando. Fui pro Term Bandeira e demorei um ano no terminal porque escolhi a fila errada... Senhor... que tortura! Lembra que eu disse que eu planejava chegar na hora? Pois é.. A aula começa 19h20. Eu cheguei lá 20h!! Fui nas bancadinhas lá, peguei minha carteirinha, vi qual era minha sala e subi, feliz e contente. Tinha uma mosca na sala. Juro. Não tinha um ser humano naquele lugar... Aí começou o desespero. Mandei mensagem pro Ands, pro Dan e até pra minha mãe!! Como se ela tivesse uma bola de cristal pra me dizer o que havia acontecido (é que mãe sempre sabe de tudo...). Que dó de mim! Desci pra tentar ir no CAC (Central do Aluno) e encontrei uma fila gigantesca. No way... Desci nas bancadinhas novamente, e perguntei pras pessoas simpáticas (serio) que estavam lá. Me orientaram a ir na sala dos professores que fica no outro prédio, do outro lado da rua, pra poder verificar o que havia acontecido..
Bom, vocês descobriram o que aconteceu naquele lugar? Sabem onde as pessoas foram parar? Não? É, nem eu! Ai que tristeza... Fui nas bancadinhas de novo e, obviamente, o pessoal riu. Hahahahahaha... ai Senhor! Pedi pra eles me mandaram os horários e as aulas por e-mail, desisti de encontrar as pessoas e fui pra casa....

Agora diz aí: que primeiro dia bacana, hein? Melhor ainda é receber um e-mail da professora de terça feira ontem, dizendo pra estudar os textos que ela passou na aula (QUE AULA, SENHOR?), porque vamos discuti-los na terça que vem.... Agora é a parte que eu choro, e passo a ter certeza de que meu problema mental é pior do que eu imaginava... AONDE ESSE POVO TAVA? OMG!

Só descobrirei na próxima terça feira... Aguardem o próximo capitulo! aiuhsiauhsiuahisuhaiusa

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

"Date a girl who reads" - Por mim, agora! :P

Date a Girl Who Reads<

Me mandaram esse link ontem... 


É um texto muito bem escrito. Pra quem não sabe inglês, quer dizer: "Namore uma garota que lê." Bom... me senti meio lisonjeada por me indicarem esse texto, até porque, quem me conhece bem, sabe que eu adoro ler. Adoro. Sou apaixonada por livros e tenho uma coleção deles. Mas eu não gostei muito de alguns trechos desse texto. Me senti meio idiota... hahahahahaha...
Vamos à minha avaliação sobre algumas coisas...


"Lie to her. If she understands syntax, she will understand your need to lie. Behind words are other things: motivation, value, nuance, dialogue. It will not be the end of the world." - Uma garota que lê, já conhece uma mentira. Ela sabe quando uma pessoa está mentindo. Ela conhece um mentiroso... Quando se tratar de mim: NÃO MINTA! Por mais que eu entenda sobre sintaxe, eu odeio mentiras. Não importa que tipo de mentira seja. Se eu tô usando uma blusa horrorosa, por favor, me avisa. Se eu tô chata, pode me falar também. Se você me sacaneou de alguma forma, não minta pra mim. Em hipótese alguma. Nunca, nunca, nunca minta pra mim. Sim, isso será o fim do mundo


"Fail her. Because a girl who reads knows that failure always leads up to the climax. Because girls who understand that all things will come to end. That you can always write a sequel. That you can begin again and again and still be the hero. That life is meant to have a villain or two." - NÃO, NÃO, NÃO... Uma garota que lê, odeia o cara que frustra a garota da historia. Ela não vai mais gostar do personagem. Garotas não gostam de ser desiludidas.
- Não me desiluda. Se isso acontecer, saiba que será o nosso fim. Não quero vilões e não aceito mocinhos idiotas, que sempre fazem o que não é certo e mesmo assim a idiota da garota continua toda in love por ele. Não me desiluda. Não é pior que mentir pra mim, mas tá na minha lista negra. E eu também não acredito que tudo tem um fim. 


"When you find her up at 2 AM clutching a book to her chest and weeping, make her a cup of tea and hold her. " Tá, algumas garotas são assim... :P
- Fica tranquilo. Eu nunca vou fazer isso. Eu posso chorar lendo um livro (o que já fiz inumeras vezes), mas eu nunca vou sentar na cama, e me esgoelar por causa disso. Eu vou derramar uma lágrima ou duas, e até faço biquinho de choro, mas eu não vou abraçar o livro e chorar desesperadamente... e eu não acho que alguém faça isso, pra ser sincera. Mas você pode me abraçar e trazer café, ao invés de chá! :D


""You will propose on a hot air balloon. Or during a rock concert. Or very casually next time she’s sick. Over Skype." Tá, tem gente que prefere isso mesmo...
 - Olha, o balão é uma ótima ideia. Ótima mesmo! Mas o concerto de rock e skype... filho, eu vou mandar você sumir da minha frente :) E eu ainda estou sendo boazinha... Sério, skype? O concerto eu até relevo, mas skype? SKYPE? Poxa... é melhor não comentar mais, viu! Hahahahahahaha

Agora vem minha parte preferida: 



" You deserve a girl who can give you the most colorful life imaginable.If you can only give her monotony, and stale hours and half-baked proposals, then you’re better off alone. If you want the world and the worlds beyond it, date a girl who reads. Or better yet, date a girl who writes." - Eu não preciso acrescentar nada, porque é verdade :)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Tá chegando aquela hora em que eu, normalmente, paro no meio do caminho.

E se eu quiser agir diferente, só dessa vez? What should I do? :/

I'm feeling kinda... Hm... Don't really know. Everything's a little new for me. I never allow myself to believe that it can actually work... I never believed that this is really possible...

Well... Like they say: 'every new day is another chance to change your life..'

:)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

People come, people go – they’ll drift in and out of your life, almost like characters in a favorite book. When you finally close the cover, the characters have told their story and you start up again with another book, complete with new characters and adventures. Then you find yourself focusing on the new ones, not the ones from the past.



sábado, 28 de maio de 2011

Vida...

Terminei o colegial no ano passado... A grande maioria dos meus amigos estão fazendo facul. Eu sempre achei que sabia oq eu queria ser, mas...

Acho que, na real, eu não me conheço tão bem do jeito que achava que conhecia. Se eu conhecesse, saberia oq eu gostaria de fazer pro resto da vida, não?

Queria ser uma pessoa decidida. Eu tenho um apego (nada saudavel) por mudanças... Eu não aguento a mesmice, o cotidiano monótomo... Eu gosto de coisas diferentes, de ser diferente...

Tenho que me decidir até ano que vem. Do ano que vem não passa. Eu posso ter essa 'coisa' por mudanças durante esse ano, já que vou me dedicar à computação gráfica a partir de agr, mas eu tenho que parar com isso no ano que vem!

Tchau TOC.. Sai da minha vida que ela não te prtence! Hahahahaha...

domingo, 22 de maio de 2011

Irmandade - cadê?

O que fazer quando se está sendo rejeitada pelos seus irmãos mais velhos, aqueles mesmos caras que você sempre idolatrou? É, pois é.

Pô... Bem agora que o Eric tá de boa, logo agora que, teoricamente, estamos vivendo em perfeita harmonia, eles se unem e me deixam all by myself, forever alone?

Esses caras merecem o que? Devo dar umas porradas ou ignorá-los? Porque olha... Tá difícil...

Depois que eu substituí-los definitivamente, vai haver revolta que eu já tô ligada. Quero mesmo que isso aconteça. Bando de bobões.

sábado, 21 de maio de 2011

De volta à ativa...

Sinto que a preguiça está indo embora...

Isso aqui voltará a ser um blog decente.. Hahahaha (se é que um dia já foi.)

Get ready! :D

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Friendship

That’s no way to make friends. The important thing isn't what we look like, but the role we play in our best friend’s life. Friends choose certain friends because that’s the kind of company they are looking for at that specific time, not because they’re the correct height, age, or have the right hair color.