terça-feira, 9 de novembro de 2010

A true about me:

A verdade é que sou intensa demais e não há quem dê jeito nisso. Sofro dores que não são minhas. Vibro com alegrias que não me pertecem. O bom de tudo é que, toda noite antes de dormir, eu oro. E sempre sorrio :)

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

I'm growing up now.



This is what I'm gonna do tomorrow: get some rest. 'Cause my weekend will be a little crazy. And is all Enem's fault.
Now, my responsibilities will begin, and I won't be a little girl anymore.
Bye, childhood.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Para meditar.

"If you have love for one another, then everyone will know that you are my disciples." John 13:35

domingo, 31 de outubro de 2010

sábado, 23 de outubro de 2010

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Always

It's always necessary know when a stage ends. If we insist on staying more than necessary, we'll lose the happiness and others stages that we need to live. End cycles, close doors, end chapters... It doesn't matter the name that we giver to it, what matters is live in the past the best moments of our lifes. It hurts say goodbye to a friend? It hurts end a relationship? Did you left you parents' house? Went to another country alone? A long friendship ended suddenly, without explanations? You can pass a lot of your time asking yourself why all this happened. You can tell yourself that you'll never give another step while you don't understand the reasons that take some things to happen, the things that was so important and solid in your life be suddenly turned into dust. But this behavior will be a wear and tear to everybody: your parents, your friends, your brothers... everybody will be ending chapters, turning the page, moving on, and they will suffer to see that you are in the same place.

PS: Sorry about my english, everyone :B

Romanos 5:4

'And waiting gives experience; and experience, hope.'

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Meu trecho predileto.




O que mais me comove, em música, são essas notas soltas - pobres notas únicas - que do teclado arranca o afinador de pianos...

Mário Quintana

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

2Co 4

"We're often troubled, but not crushed; sometimes in doubt, but never in despair; there are many enemies, but we're never without a friend; and though badly hurt at times, we're not destroyed."

sábado, 4 de setembro de 2010

11 Sonhos Femininos

Li isso em um blog, e achei muito bacana! O mais interessante, é que foi escrito por um homem. Sendo assim, vale muito a pena dar uma lida garotas (e principalmente, garotos!).

11 sonhos femininos


1. Um deslumbrante vestido tomara que caia

2. Uma calcinha tomara que tirem;

3. Um sutiã tomara que sustente;

4. Um absorvente tomara que não vaze;

5. Uma meia tomara que não desfie;

6. Uma celulite tomara que não percebam;

7- Um "cabelo" tomara que não chova;

8. Um salto tomara que EU não caia;

9. Um ficante tomara que me ligue;

10. Um namorado tomara que não broxe;

11. Um marido rico... Tomara que morra.

As mulheres não devem ser definidas por estas superficialidades.
Superficialidade, aliás, é uma característica mais masculina do que feminina.

Vou tentar explicar no corpo do seu próprio e-mail que a preocupação feminina é
conseqüência da futilidade masculina:


1. Um deslumbrante vestido tomara que caia

Elas precisam estar sempre belas e sensuais, porque os homens tornaram-se incapazes de percebê-las na sua essência, na sua inteligência e na sua dignidade de mulher, amiga e companheira. E, por mais contraditório que pareça, parece que elas optaram por se deixarem achar como objetos do desejo masculino, porque isto parece ser "menos ruim" que a indiferença. É a superficialidade do homem que não enxerga um palmo para além de peitos e bundas que as aprisionou nesta neurose estética e descabida.

2. Uma calcinha tomara que tirem


Sim, elas querem isto, também. Mas apenas depois de muito carinho e atenção, depois de beijos apaixonados e o aconchego de um abraço, depois de algum tempo de afago, afeto e depois de terem podido falar de seus sentimentos e compartilhar com seu homem suas ansiedades do dia e terem suas preocupações acalentadas pelo peito forte daquele de quem esperam cuidado e dedicação. Depois disso tudo, é possível que elas próprias tirem a calcinha.

3. Um sutiã tomara que sustente

Vide resposta 1.

4. Um absorvente tomara que não vaze.

Essa passa. Não basta sangrar todo mês, ainda ter que se constranger por isso...

5. Uma meia tomara que não desfie

Vou relevar...

6. Uma celulite tomara que não percebam


Gostaria de ver os jornais destacando as ridículas barrigas masculinas, os
roncos noturnos, as barbas mal-feitas com a mesma ênfase que estampam as
celulites das mulheres, como se isso fosse um pecado imperdoável. E depois querem dizer que elas são superficiais?!

Superficiais são maridos que passam o dia desejando mulheres "gostosas" que não são as suas sem considerar que, aquela que está ao seu lado, pariu seus filhos e
sofreu, ao seu lado, o desgaste do tempo, e mesmo que, antes de casar, já não tivesse o corpo perfeito, tinha atrativos bem mais significativos, que, aliás,
foram os que o fizeram escolhê-la. Mas que agora parecem ser menos importantes do que uma foto da Playboy contornada por Photoshop e construída nas mesas de cirurgia plástica.

7. Um "cabelo" tomara que não chova

Nem vou falar do preconceito de tratar cabelos crespos como "ruins" e cabelos lisos como "bons". Nem vou falar de racismo e tampouco da futilidade do homem
brasileiro que insiste valorizar traços europeus e norte-americanos como padrões de beleza em detrimento da beleza da nossa mulher mestiça com seus cabelos crespos ou encaracolados.

8. Um salto tomara que EU não caia

Não vou comentar essa.

9. Um ficante tomara que me ligue


"Ficante"? Mulheres não querem ficantes. Mas pode ser que tenham se rendido aos relacionamentos efêmeros pela absoluta impossibilidade de encontrar homens de
verdade, em quem possam confiar e com quem possam sonhar compartilhar a vida e o
futuro. Homens imaturos, bananas e egoístas não merecem uma mulher ao lado, merecem mesmo que elas os usem e depois descartem. No entanto o "tomara que me ligue" acaba denunciando que elas esperam sempre mais de uma relação.

Procura-se homens! E não é o alavancar da homossexualidade que os consumiu, os homens desapareceram e se apequenaram por detrás da força das mulheres que
assumiram seus papéis e tomaram para si a responsabilidade da família (cansadas de suas omissões) e os tornaram supérfluos.

10. Um namorado tomara que não broxe


Essa neura não é delas, mas deles. Pelo contrário, apesar de odiarem homens
bananas, elas adoram quando seu macho divide com elas suas preocupações, medos e
fragilidades; adoram acolher o macho e consolá-lo nas suas frustrações e
oferecer todo cuidado e carinho que só elas sabem. Elas entendem e são capazes de se dedicar muito mais e ter muito mais prazer no abraço carinhoso mesmo sem
orgasmo, do que em explosões de testosterona sem cumplicidade.

11. Um marido rico... Tomara que morra.


Elas não querem materialidade, querem segurança. Elas não escolhem o homem pelo
carro ou pela conta bancária. Elas escolhem homens pelo bem-estar emocional, a segurança e a estabilidade que possam lhes oferecer.

Nesse caso a materialidade se torna um bom sintoma, elas se aproximam avaliando o exterior, mas não permanecerão no relacionamento se o conforto material não
tiver correspondência no conforto psicológico e emocional.

Como cada vez menos encontram homens que lhes transmitam esta sensação de segurança, elas decidiram criar sua própria estabilidade e não depender mais deste troglodita egoísta e insensível. Elas já são intelectualmente mais
preparadas, economicamente em ascensão, possuem valores e caráter mais sólidos
e, quando conseguirem abrir o potinho de azeitona sozinhas, não precisarão do
homem para mais nada.

Mas não estarão felizes, porque sabem que estão violentando a si mesmas, pois têm a família e a maternidade correndo nas veias, por isso vivem se condoendo em culpas pelo seqüestro da sua própria identidade que esta emancipação lhes
conferiu.

Sim, elas querem um marido que morra... que dê a vida por elas e pelos filhos; que não priorize os próprios sonhos, amigos e trabalho em detrimento de sua família.

Mulher, mulher... Na escola em que você foi ensinada, jamais tirei um dez, sou
forte, mas não chego aos seus pés.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

True Friends.

This life is what you make it. No matter what you're going to mess up sometimes, it's a universal truth. But the good part is, you get to decide how you're going to mess it up. Girls will be your friends - they'll act like it anyway. But just remember: some come, some go. The ones that stay with you through everything - they're your true best friends. Don't let go of them.

Marilyn Monroe.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Life of an ordinary girl.

Minha vida sempre foi muito movimentada. Eu já morei em vários lugares diferentes, conheci várias pessoas diferentes e diversas culturas diferentes. Posso dizer que sou uma pessoa bem vivida, apesar de ter apenas (almost) 18 anos, então eu vou começar a contar minhas memórias do comecinho, então vamos por partes, como diz o esquartejador (hahaha).

Eu nasci em São Paulo e vivi a maior parte da minha vida (eu acho) em São Paulo. Quando eu tinha mais ou menos 4 (quase 5) anos, meu pai teve que se mudar para Manaus (Amazonas) por causa do serviço dele. Eu não me lembro muito bem de como minha vida era lá, até porque eu era bem pequena, mas eu lembro de coisas que eu imagino serem bem importantes, como: eu vivia na rua; meu pai levava a gente pra passar o fds em um lugar bem bonito, que eu não lembro do nome agora, e que era cheio de cachoeiras, e rios, e restaurantes que flutuavam na água; eu já nadei no encontro das aguas do Rio Negro e do Solimões; meus irmãos lutavam jiu-jitsu e eu adorava ir vê-los treinar, e o nome da minha professora era Cláudia. No big deal, ainda mais porque eu era bem pequenininha...

Logo depois, fomos pro Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa... Lá, eu conheci pessoas que formaram minha personalidade, e que me fizeram muito feliz. Eu adorava o Rio de Janeiro! Vivia na casa da tia Karla, e se não estava lá, certamente vocês me encontrariam brincando e passeando com a Mariana.. Eu e meus irmãos conheciamos, praticamente, todas as pessoas da rua, e por isso não parávamos em casa. Foi a melhor época da minha vida. Se eu pudesse, voltaria e viveria tudo aquilo de novo, mais intensamente, aproveitando casa momento. Eu lembro que fazíamos festas nas garagens em época de Halloween, e eu brigava todo o dia com a Nataly, uma menina que morava em frente ao meu prédio, mas todos os dias voltávamos a brincar, como se nada tivesse acontecido... Eu adorava meu colégio, porque ele era conhecido por COCA (Casimiro de Abreu), mas mesmo gostando de lá, eu lembro perfeitamente de estar parada no portão do colégio, agarrada à minha mãe, chorando e dizendo que eu queria ir embora pra casa. Lembro que passei uma semana chorando ininterruptamente (idiota pra caramba), mas depois disso eu melhorei. Eu sempre fui mais ligada aos meus irmãos, ainda mais porque eu sempre gostei de fazer bagunça, e eu acho que é por isso que eu não guardo nenhuma lembrança da minha irmã. Não lembro da aparência dela, do jeito dela, de como ela se vestida, do que ela gostava... Ah, lembro que ela gostava de Backstreet Boys na época, e lembro disso, porque eu também gostava, hahahahaha. Antes de vir pra São Paulo, metade do grupinho foi desfeito, porque 4 dos nossos amigos tiveram que viajar pra Portugual e logo depois, foi nossa vez de ir embora...

Aqui em São Paulo as coisas foram bem diferentes. Eu não brincava mais na rua, e eu não tinha amigos do jeito que tinha no Rio... fui ficando mais velha, e as coisas foram só "piorando" (se é que posso usar essa palavra), e minha vida foi mudando drasticamente. Não que isso seja relativamente ruim, é só que, parando pra pensar em como minha vida era, ela não está tão boa. Certo que, eu cresci muito com todas minhas experiências, e continuo crescendo e aprendendo muita coisa... tenho conceitos formados sobre muitas coisas, que eu sei que metade das meninas da minha idade não tem, e penso mais no meu futuro do que no presente e no passado, mas é quase impossível não pensar na forma que eu vivia, e comparar com a forma que vivo agora. Eu queria voltar aos meus 6, 7 anos, pra não ter que me preocupar com nada, viver brincando e bagunçando...

Agora, eu farei 18 anos, e sei que rumo dar à minha vida. Eu sei como seguir em frente, sei como construir meus sonhos e sei como alcançar meus objetivos. Eu quero dar uma vida boa pros meus filhos, do jeito que eu tive... eu só acho que não tô preparada pra isso. Claro, obvio e EVIDENTE que eu não estou nem um pouco preparada para ter filhos, mas não é isso que eu quero dizer, tô dizendo que eu não estou preparada para dar o próximo passo. Não consigo me ver sentada em uma cadeira, fazendo um trabalho sério e ganhando rugas e acumulando stress... É ruim isso, porque se eu não me acostumar com essa ideia, eu não vou conseguir alcançar meus objetivos e realizar meus sonhos...

Mas isso é outra história, né? Esse post tem apenas o intuito de contar um pouco da minha infância, já que eu me sinto praticamente uma adulta agora (ok, pode rir depois dessa frase, eu sei que foi engraçada..).

sábado, 26 de junho de 2010

"Um feixe de contradições"

Por favor, pode dizer o que exatamente é um feixe de contradições? O que siginifica, exatamente, contradição? Como tantas palavras, essa também pode ser interpretada de dois modos: uma contradição imposta de fora e uma contradição imposta de dentro. A primeira, significa não aceitar opiniões dos outros, sempre saber mais, ter a última palavra, resumindo: todas aquelas características desagradáveis pelas quais sou conhecida. A segunda, pela qual não sou conhecida, é meu segredo.
Ninguém conhece o melhor lado da Ana, e é por isso que quase ninguém realmente me conhece. Ah, posso ser uma palhaça divertida agora, mas depois todo mundo se enche do meu mau-humor repentino e exagerado. Na verdade, sou aquilo que um filme romântico representa para um pensador profundo - uma simples diversão, um interlúdio cômico, algo a ser logo esquecido: que não é ruim, mas que também não é particularmente bom.
Tenho medo de que as pessoas que me conhecem descubram que tenho outro lado, um bem melhor, por sinal. Tenho medo de que pensem que sou ridícula e sentimental, e que não me levem mais a sério. Estou acostumado a não ser levada a sério, mas somente a Ana leviana consegue lidar com isso; a Ana mais profunda é fraca demais.
Sei exatamente como gostaria de ser e como sou... por dentro. Mas infelizmente, só sou assim comigo mesma. E talvezseja por isso - não tenho cerrteza que este é o motivo - que penso em mim como uma pessoa mais feliz por dentro do que por fora, e os outros pensam que sou feliz por fora.

Como já disse, o que falo não é o que sinto. A Ana jovial gargalha, dá uma resposta boa e finge que não liga. A Ana quieta reage do modo oposto. Acredite, eu gostaria de sempre ser a outra Ana, mas não dá certo, porque se eu ficar quieta e séria, ou acham que eu estou doente ou me criticam por estar mal-humorada, até que eu não aguento mais, porque todo mundo começa a me encher...

Deu pra entender, ou eu fiquei pulando de um assunto para outro? Perdão.. é que não é a toa que sou um feixe de contradições.

terça-feira, 6 de abril de 2010

-

"Bem lá no fundo, os jovens são mais solitários do que os adultos." Li isso de algum livro e ficou na minha mente. Pelo que posso dizer, é verdade.
Os mais velhos têm uma opinião formada sobre tudo, são seguros de si e de seus atos. Para nós, jovens, é duas vezes mais difícil manter nossas opiniões numa época em que os ideais são estilhaçados e destruídos, quando o pior lado da natureza humana predomina, quando todo mundo duvida da verdade, da justiça e de Deus.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Wow!

Quanto tempo, ein? Não estou com muita criatividade pra escrever coisas legais...
Tô bem bloqueada ultimamente, e eu sei sim o motivo disso, mas não há nada que eu possa fazer para alterar isso.

As nossas vidas mudam muito, sempre. Isso é constante, e acontece com todas as pessoas. Nossos pensamentos mudam tanto quanto nós.. ou seria mais certo dizer que nós mudamos tanto quanto nossos pensamentos? Não sei bem, mas sei que no fundo, tudo quer dizer a mesma coisa.

Sei que não disse absolutamente nada com nada, mas eu senti uma necessidade muito grande de postar isso pra vocês.. peço mil desculpas por estar ausente, e esse 'mundo' faz uma tremenda falta na minha vida, já que eu uso meu blog pra desabafar e abordar assuntos que não abordo em uma conversa com pessoas normais, hahaha...

Eu tenho tantas ideias, planos, pensamentos e ideais para compartilhar com todos vocês, mas o problema é que eu ainda não consegui verbalizá-los, e é isso que tá dificultando as coisas... resultado do bloqueio! rs

Bom... acredito que por hoje é só... com certeza postarei mais vezes aqui, pois percebi que isso é bom! :) Não que eu já não soubesse, é que, confesso que tinha esquecido...rs

Chega de sentimentalismos, a realidade me chama...

Por: Ana Neri

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

15.02.2010

Assim que entramos no carro (Eu, Junior e Dé) para irmos buscar a Camilla: "Nana.. tô com medo, não vou não." "Nós vamos lá sim, e vc consegue. Calma, amiga." "Ah, Nana.. vc sabe ir pra lá mesmo?" "Claro que sei, fica tranquila, tenho um GPS embutido." - depois de um tempo relativamente longo, após entrar em várias ruas - Ju: "Nana, estamos perdidos..." "Nossa, mas como eu errei a entrada? Não é possível, eu olhei no mapinha do google, tenho certeza que eu olhei direitinho, minha memória é boa! Faz assim, para aí Dé, que eu vou perguntar pro carinha ali: Moço, onde fica a rua 'tal'?" "Ixi, moça, nunca ouvi falar. Pergunta no mercadinho ali." "VAMOS VOLTAR PRA AVENIDA, ANINHA!!!!!" " Calma, Dé.. Er, vai lá Ju..." - no mercadinho - "É na rua debaixo." "Ah, eu disse que eu sabia onde era Dé, viu só?" Débora olha bem séria e diz: "Não, vc não sabia! A rua certa não é essa, e mesmo que seja na rua de cima, nós estavamos perdidos Nana." "Desculpa..."

Indo embora, pra minha casa: "Nana, olha pra frente e me guia!" - eu, batendo um super papo com o Junior - "Vai indo reto Dé..." - um tempo dps: - "Nana... pra onde eu voooooou?" "Ah, continua reto toda vida... AH, não.. pera, vai pra faixa da esquerda, temos que fazer o retorno pra pegar a Av. Imirim de novo." "AONDE, AONDE? NANA, POR FAVOR, PARA DE CONVERSAR, PRESTA ATENÇÃO AQUI NA FRENTE, EU NÃO VOU CONSEGUIR ENTRAR... AI, ME AJUDA. O homem que tá atrás de mim vai bater na minha traseira se eu brecar de uma vez! Ele deve estar me xingando por causa da lerdeza..." "Calma Dedé, só virar à esquerda....... AGORA!!!" "Ai, Nana... por aqui, ou na próxima? Aqui?" - Eu estava rindo muito, como vcs podem imaginar... - "Sim Dé, aí sim! Agora voltaremos pelo mesmo lugar! Nossa... Sua buzina devia ser assim: SAI DE TRÁS DE MIM, SE O CARRO VOLTAR, VC VAI BATER!!!!"

Esse foi o ponto ápice da segunda-feria (15/02). Depois, Eu, a Van, o Ju, a Dedé, o Matheus, a oLívia, a Cá, o Ju Neri, o Dani, a Michele, o Jonatas conversamos muito, comemos muito e brincamos muito de 'mãozinhas', uno e Imagem & Ação.

Ps: Posto o vídeo da brincadeira das 'mãozinhas' :D Ficou bem bacana... Principalmente o ataque de riso do Matheus...rs

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Vai melhorar!

Coisas aconteceram esse final de semana. Coisas que eu nunca imaginei que aconteceriam. Coisas que não são boas, mas que eu encarei de uma forma boa. Não boa boa, mas... encarei bem. Confesso que no começo eu não encarei da forma que eu devia ter encarado, mas depois que eu orei e falei com Deus, eu encarei muito bem.
É que eu sempre esperei que as coisas tomassem um rumo diferente, mas isso não aconteceu. Isso, infelizmente, não aconteceu. Eu tenho responsabilidades e obrigações agora. Tenho que procurar uma forma de me habituar à isso, e é isso que me preocupa. Eu sei que eu achava minha situação cômoda. Não ligava muito... mas eu mudei minha forma de pensar e de enxergar as coisas... Dizem que só damos valor as coisas quando as perdemos, e essa é uma das frases mais verdadeiras que já ouvi.

Estou em um momento tipo aquela frase que vivem dizendo: "Hoje eu só quero que o dia termine bem."

Eu não sei se o dia vai terminar bem, mas eu sei que no final tudo vai ficar bem. Eu sei que nesses momentos a gente acaba achando que Deus nos abandonou e que Deus não liga mais pra nós. É um pensamento muito infantil, eu sei, ainda mais pra uma pessoa que já presenciou, muitas vezes, as maravilhas que Deus faz, mas é quase inevitável não pensar isso. Mas, são nesses exatos momentos que vemos como nós estamos enganados em pensar assim, porque é aí que sentimos a mão de Deus, e vemos que o amor dEle excede todos nossos pensamentos, raivas e tristezas... Pode parecer mentira, mas eu senti um conforto vindo de Deus, e eu ouvi a voz de Deus, e senti que ele está do meu lado, sempre me ajudando em tudo. E são nesses momentos que eu sei que, não importa o tempo que for, eu sei que tudo vai melhorar.... Vai melhorar!